domingo, 21 de dezembro de 2008

Longe

Não dá pra entender.
Minha saúde tá em dia.
Não tenho graves problemas financeiros.
Tenho família, amigas, namorado.
Amo todos eles.
E mesmo assim, neste momento, me sinto um grande monte de nada.
Não sou infeliz.
Estou.
Estou com uma dor de estômago chata que me acomete sempre que fico nervosa.
Meu cérebro parece constantemente contraído com uma dorzinha irritantemente incomodativa.
Dois dias inteiros sem ver ninguém. Sem falar com ninguém pessoalmente.
Isso, pra mim, é a pior situação.
Pareço um bicho trancado.
Porque eu não saio?
Pra onde? Não tenho absolutamente ninguém pra recorrer nessa cidade.
Tá todo mundo longe.
Longe demais.

Domingo

Estação Globo. Ivete Sangalo.
Sorriso Maroto canta TRÊS músicas.
Nando Reis UMA.
É o fim da picada.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Segunda-feira 15/12

Mais uma semana começa.
A água insiste em cair lá fora. Aliás, essa insistência já dura 5 dias.
Se banho de chuva involuntário traz boas energias do céu, eu devo estar brilhando de tanta energia.
O tempo encoberto, o barulhinho constante da água caindo, tudo parece ajudar na minha situação atual.
Já é férias. Quase todo mundo já foi embora (muitas das minhas amigas moram em outra cidade). Quem ficou, está cheio de coisas pra fazer.
E eu fico aqui; da TV pra cama, da cama pro fogão, do fogão pra TV. Preciso urgentemente ir até a biblioteca da faculdade... Mente vazia, oficina do diabo.
O estágio à tarde me ajuda a espairecer. Mas ainda sobram dois períodos. Aliás, excluo as manhãs pois durmo até às 10h. Mas o final da tarde... Ah, o final da tarde...
O anoitecer é tristemente desastroso.
Cadê todo mundo? Até o sol resolve ir embora. E a lua é linda, mas é companhia muito mais melancólica do que o sol.

Mas tudo passa. Logo, logo vou ter minha semaninha de folga e vou pra casa dos meus pais. Daria qualquer coisa pra viajar esse ano; mas falta-me destino e companhia.
Paciência, já não visito São Gabriel a tanto tempo que vai ser praticamente uma viagem.

Sigamos em frente e uma ótima semana a todos nós.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Beirut - Elephant Gun

A música mais show da trilha sonora de Capitu. Valeu pelo link Ro!!!
Bacana o "enredo" do clipe, segue a mesma levada (louca e teatral) da microssérie.
(vale a pena assistir, mesmo que a sua internet seja uma lesma digital de 250kbps como a minha!!!)



Já andei lendo por aí muitas críticas em relação à música do Marcelo D2 que finalizou o capítulo de ontem.
Olha, também acho que eles poderiam ter colocado outra coisa. Lapidaram essa perfeição que é esta música do Beirut; D2 era desnecessário e substituível.
Mas nada que "manche um trabalho até então tão perfeito", como li em algum lugar.
Nada é perfeito.
Continua incrível.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Ameixas

Tudo em excesso faz mal.

Será que 19 ameixinhas vermelhas, em seqüência, também?

Capitu - considerações

O que dizer??

Bom, vamos tentar.

Certa vez me ensinaram que existem dois tipos de música: as para OUVIR, e as outras. As músicas para ouvir são aquelas que não merecem ser escutadas de outra maneira senão com atenção exclusiva, sabe? Você põe o CD (ou o MP3, ou o IPod, ou qualquer outra coisa que saia som) e se delicia com a letra e a melodia.
As "outras" são aquelas que você coloca pra rodar e vai limpar a casa, dançando com a vassoura. São as que não merecem atenção exclusiva. Aliás, que não precisam.

Enquadro no primeiro quesito alguns heróis de meu breve histórico fonográfico, como Los Hermanos, Chico, Lasciva Lula, Nando Reis, entre outros. Apesar de ouvi-los até mesmo enquanto limpo a casa...
E no segundo quesito, não preciso nem falar...

Bem, falei isso tudo na tentativa de me auxiliar a externar o que eu senti ao assistir a microssérie Capitu. E foi isso: trata-se de uma produção para ASSISTIR.



Merece que você se sente em frente à TV e delicie-se inteiramente e exclusivamente com essa releitura do romance de Machado de Assis.

Conseguiram trazer o romance para a modernidade de uma maneira incrivelmente criativa. Sem falar no cenário, na narrativa, nas músicas, nos atores, nos cortes, na própria abertura em si.

Não sou crítica de televisão (e nem tenho subsídios para tal) para avaliar metiiculosamente cada um desses quesitos.
Mas cada detalhe me encantou; encantou tanto quanto a leitura do romance, que se deu na semana passada.
E isso é raro. Aliás, é inédito.

Utilizo duas palavras na avaliação leiga dos três episódios que passaram até agora:
surpreendentemente encantador!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Capitu

Hoje estréia a microssérie da Globo, "Capitu".
Poucas vezes me vi tão ansiosa para assistir alguma coisa. Acho que a releitura do romance vai ser super bacana. Uma coisa bem literária e teatral.
Machado de Assis, por si só, já é genial. O escritor moderno mais pós-moderno que eu conheço.
Os atores também prometem.
Dom Casmurro será interpretado por Michel Melamed, apresentador da Tv Cultura e ator de teatro. A menina que vai interpretar Capitu jovem tem uma banda de rock e o braço direito todo tatuado.
Estou ansiosa!

Desenho animado.

Um dia o jogo vira. Né?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Voltei.

Quanto tempo sem escrever...
É que, sabe, durante o final de semana eu não fico sozinha resmungando. Hehehe.

Hoje eu queria escrever um belo texto de repúdio à situação que está criada na minha sala na faculdade. Mas não estou suficientemente inspirada para tal.
Então vou só retratar a situação e prostrar-me contra.

Já se vão uns 3 ou 4 semestres que a nossa turma é tachada como a sala de plagiadores, preguiçosos e, ainda por cima, arrogantes do jornalismo.
Tudo começou lá no 3º semestre com algumas resenhas descobertas no Google; depois alguns artigos e, pra completar, trechos de matérias fake, inventadas.
Em uma sala de 30, 35 alunos, uns 5 conseguiram a façanha de apodrecer, aparentemente, o cesto inteiro.
Os professores passaram a avaliar meticulosamente cada linha do que escrevemos. Se houvesse uma frase de outrém (ou que pareça de outrém) sem os devidos créditos, é zero na hora.
Até aqui, nada de errado.
Plágio deve sim ser considerado falta grave e merece zero.

Só que, por causa desses "alguns", criou-se uma situação mais ou menos assim:
"Um jornal inteiro pro 6º semestre? Não vai sair, eles não fazem nada."
"6º semestre é? Leia com atenção, deve ser cópia."
"Vixi, não dá mole não, se é do 6º semestre tem que ter cuidado."

A coisa foi tomando uma proporção absurda; os alunos (a grande maioria inocente) se indignando com os professores, os professores pegando pesado demais com os alunos.

Resultou numa reunião com o coordenador do curso, aonde nós, ingenuamente, acabamos pedindo mais RIGOR. Queríamos que os professores tomassem o lugar de mestres que lhe são de direito, e fossem mais justos com as avaliações.

Pronto. Bastou para que a palavra RIGOR fosse interpretada da pior maneira possível e o que já estava irritante tornou-se insustentável.

Fecharam-se todas as possibilidades de diálogo entre professor e aluno. Não entregou porque? Não interessa o porquê, não entregou é zero. Mas professora, deixa eu explicar... ZEROOOOO.

Prova de Redação Jornalística IV. Alguns dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e INVENTE algumas fontes. Como assim professora, você quer que a gente invente depoimentos? Isso, quero. Quero ver a capacidade que vocês têm de criar. (??????)

Final do semestre, tínhamos que entregar um CD com vários trabalhinhos de Photoshop feitos durante o semestre. "Alguns" (né pessoal) pediram o CD emprestado para "ver" o que tinha que fazer. Copiaram. Todos foram com zero. Inclusive o coitado que emprestou o CD. Tentamos explicar pra professora que era injusto com quem tinha feito tudo o semestre inteiro e que emprestou o CD na inocência. Não teve conversa.

Eles não querem saber de conversa. Diálogo pra quê? Você faz Comunicação Social, pegue a comunicação e jogue no lixo.

O fim da picada foi hoje. Quase a sala inteira de exame na mesma Redação Jornalística IV. Uma questão com 8 alternativas (de A à H) onde era preciso fazer a relação das letras que continham afirmativas verdadeiras. Eliminatória. Errou uma, é ZERO. Quanto valia a questão? 5. Ou seja, errou uma afirmativa (que por sinal estavam recheadas de pegadinhas), já era metade da prova.

Mais de 10 pessoas pegaram DP. Pessoas que estão longe de se enquadrar entre as "maçãs podres" (pelo menos a maioria).

Não sei se consegui explicar tudo direito. Só sei que a indignação é geral. Ferrar aluno não deveria ser o esporte preferido do professor.

E mais, quem não se comunica se trumbica né gente? Abrir espaço pra quem sempre se mostrou dedicado em sala de aula não faria mal pra ninguém.

Foi só um desabafo.

Não me enquadro entre as pessoas que pegaram exame. Não tive nada a ver com o rolo do CD. Só não quero passar o último ano de faculdade "apostando corrida" com professor. Quem chega ao final do bom-senso primeiro?

Tá difícil.


Obs.: Não generalizo. Ainda conseguimos bons resultados e boas relações com alguns professores. E também há alguns alunos que alegam não enxergar "nada de mais" com os últimos acontecimentos. Cada um é cada um.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sozinha

Eu queria conseguir ficar sozinha. Assim, sem nenhum problema.
E "sozinha" a que eu me refiro é sozinha mesmo, sem companhia, sem mais ninguém em casa.
Mas não dá. Não gosto. Não consigo. Definitivamente, minha natureza não é solitária.
O silêncio, que às vezes é necessário, hoje é ensurdecedor.
O telefone não toca. Ninguém chama lá fora.
Eu fico esperando alguém que não prometeu visita.
A impaciência, mais impaciente do que nunca, aguarda pacientemente um resquício de viva alma.
A TV tá ligada. É pra fazer chacota com o silêncio.

Que raiva de ser assim. Que raiva de ter gente no mundo que não é assim.
Se ninguém, absolutamente ninguém, suportasse ficar sozinho, eu deveria ter uma companhia nesse momento.

Não?

É a premissa da solidão que há de me acalentar nessas férias começando a trovejar no meu espírito.

Já disse, quando voltarem das férias vão me achar pendurada no coqueirinho ali fora.

Hehehehehhehe.

Brincadeirinha! =D

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Machado de Assis

Comecei hoje a ler "Dom Casmurro".
Não, eu não tinha lido ainda. Sim, eu tenho vergonha disso...
Já li em vários livros técnicos de jornalismo que a obra completa de Machado de Assis é bibliografia básica e obrigatória para qualquer jornalista. A narrativa é precisa, detalhista; o vocabulário, riquíssimo: exatamente como um bom jornalista deve ser (um BOM jornalista, e não esses que têm aos montes por aí).

Com peso na consciência, há um certo tempo baixei o e-book Ressureição; uma das primeiras obras do Machado. Li e me apaixonei. É simplesmente encantador.

Esse final de semana, vi que vai estrear, na Globo, uma micro-série de 5 capítulos baseada do livro Dom Casmurro: Capitu.

E eu adoro ler algo que eu nunca li com a possibilidade de assistir, logo depois.
Foi assim com "O código da Vinci", vai ser assim com Dom Casmurro.

A frustração de ver que as produções em vídeo são muito diferentes, muito resumidas, muito superficiais, fazem eu sentir ainda mais prazer na leitura.

E não sou hipócrita o suficiente para ralhar as produções da Globo. Quando se trata de novela, de ficção, os caras sabem o que fazer. Tem grana, tem talento. Eu gosto.

To ansiosíssima para terminar de ler e assistir. Estréia dia 09.

Será que eles vão conseguir personificar os "olhos de cigana oblíqua e dissimulada" que fica com a "face cor de pitanga" frente às investidas de Bentinho?

A tempo: E-books não estão entre as coisas mais agradáveis do mundo. Ler na tela do computador é realmente cansativo. Mas é uma boa opção para quem ainda não tem grana para investir numa biblioteca particular.
A obra completa de Machado de Assis pode ser baixada no site www.dominiopublico.gov.br, um site do Ministério da Educação. Ou seja, é legal.

Dom Casmurro eu estou tendo o prazer de ler em papel. =)

Dezembro

Já chegou Dezembro e se eu bem me lembro
Existem planos para o fim do mês
Já chegou Dezembro e eu não pretendo
Virar o ano longe de vocês

Amigos, irmãos de fé, é
Amigos, família é, é

Quero realizar, comemorar, agradecer
Deixar rolar, saber viver, deixar acontecer
Me aprofundar, quero crescer, quero focar
[...]
Que a vida seja como um laço
E o resto que vá para o espaço


Já chegou Dezembro e se eu bem me lembro
Existem planos para o fim do mês
Já chegou Dezembro e eu não pretendo
Virar o ano longe de vocês

Amigos, irmãos de fé, é
Amigos, família é, é

Sorriso, sombra e água fresca, não largo o osso
Chupar a manga até o caroço. Quem sabe?
Aceitar o meu tempo e entender o meu tamanho

Me encontrar profundamente, sou como um livro
Depois do buraco negro eu saio vivo
Com tranquilidade pra amadurecer

Já chegou Dezembro e se eu bem me lembro
Existem planos para o fim do mês
Já chegou Dezembro e eu não pretendo
Virar o ano longe de vocês

Amigos

- Línox

domingo, 30 de novembro de 2008

Turma da Mônica



Têm certas horas que um fato dá um choque de realidade na gente e grita na nossa cara: VOCÊ ESTÁ ENVELHECENDO!
Isso anda acontecendo comigo com frequência ultimamente.
No meio da tarde, no estágio, dá um estalo: eu nunca mais vou assistir os filmes da sessão da tarde! eu nunca mais vou acompanhar a novela do "vale a pena ver de novo".
To indo pro último ano de faculdade, daqui pra frente a tendência é piorar.
Do estágio pro emprego. Férias de 2 meses? NEVER MORE! Tardes inteiras de hibernação depois do almoço? JAMAIS!

E o que a Turma da Mônica tem a ver com isso??
Tudo!
Foi nos gibis do Maurício de Souza que eu aprendi a ler. Minha irmã comprava e nós tínhamos coleção. Toda semana a gente ia na banca e comprava os novos números. E podiam passar anos e mais anos que a Mônica continuava lá: dentuça e gorducha. O Cebolinha, trocando os Rs pelos Ls. O Cascão, sujo. E assim sucessivamente.
Pois não é que agora o Maurício de Souza resolveu "envelhecer" os personagens?
"A Turma da Mônica Jovem". Eu não li ainda, não sei dizer qual é a sensação de ver a Mônica (que de gorda não tem mais nada) de namorico com o Cebolinha (que agora é Cebola" e só troca os Rs pelos Ls quando tá nervoso).
Acho que vai ser meio estranho.
Aiiii, as coisas da infância deveriam permanecer intocadas pra sempreee!

Heheheheh.

Eles vão se beijar! A Mônica e o Cebola. E as coelhadas? E os nós nas orelhas do Sansão?

Confesso que to doida pra saber como ficou.

Só espero que não seja mais um fator para ajudar a fazer as crianças dessa geração virarem os adolescentes mais precoces da história...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Limpeza

Não há nada mais revigorante do que uma boa faxina.
Chegar em casa (que está ligeiramente imunda) e despejar água parede abaixo. Limpar quarto, esfregar banheiro, faxinar cozinha (a sala é junto)... Tirar as folhas da varanda, caprichar na lavanderia.
Detalhe: choveu pra dedéu a tarde. Então o ar tá limpinho, úmido. Fica o cheirinho de limpeza com a sensação de frescor (agora pareceu propaganda de alvejante).
E, depois de tudo limpinho, a faxina pessoal. Ficar meia hora debaixo do chuveiro gelado; sabonete líquido aos montes; shampoo 3 vezes.
Poder sair do banheiro descalça porquê nenhuma sujeirinha vai grudar embaixo do pé.

Aí todo o cansaço aparece de uma vez. Ter acordado às 6 e meia da manhã, faculdade, fazer almoço, sair pro estágio, voltar e faxinar, ufa.

To destruída.

Mas que é uma delícia, isso é.

Tá bom, tá bom, existe 1 milhão de coisas mais revigorantes do que uma faxina. Mas paciência, cada um se vira com o que tem...

Argh

"Brotoejas" de calor!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Só observando



Na minha constante observação de cenas cotidianas, há 4 meses (desde que comecei a trabalhar) mais uma mania incorporou-se ao meu dia-a-dia.
No caminho do estágio para cá, passo em frente a um salão de festas infantis. Aliás, como têm salões de festas infantis por aqui hein...
Esse pelo qual eu passo, todo dia, é em formato de trenzinho. Dá pra perceber que é coisa chique, cara.
E o impressionante é que raramente passa um dia sem ter festa. Faço uma média, por baixo, de umas 6 por semana.
Acho que reparo tanto porquê um dos sonhos que habitavam meu imaginário infantil era ter uma festa dessas, sabe? Sempre tinha um bolinho, parentes e tal. Mas na área de casa; no máximo, no quintal. Festinha na escola então? Nem pensar. Faço aniversário nas férias de julho...
Uma pequena frustração que me fez perceber o quanto o campo-grandense gosta de badalar no aniversário dos pimpolhos.
Não que observar me deixe triste. Muitíssimo pelo contrário. Sempre tem um letreirozinho com o nome da criança que aniversaria e eu adoro imaginar qual é a idade que a criança comemora, qual deve ser o tema da festa, e por aí vai...
E se não for criança? E se o aniversariante for um adulto que, como eu, não pode ter uma festona durante a infância e resolveu brincar com seus amigos depois de "grande"?
Um dia eu brinco disso também!

Hoje, a aniversariante era "Luiza"!
=D

Confiar

O mais difícil não é conquistar a confiança de alguém.
Muito menos nunca perder essa confiança.
O que é realmente difícil é reconquistar uma confiança perdida.

Não sei porquê, mas tava pensando nisso agora.

Bom dia!

domingo, 23 de novembro de 2008

M & M

Marcelo Camelo e Mallu Magalhães namorando!
Ele, tem 30. Ela, 16.
Se eles não ligam, quem somos nós pra ligar?
A MPB agradece!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

(...)

Costumeiramente eu fico observando, lá no terminal de ônibus, uma senhora que varre o chão. Todo dia, ela percorre toda a extensão do terminal com uma espécie de vassoura-rodo flanelada empurrando a sujeira.
E imagino: deve ser fácil trabalhar em algo estritamente braçal, onde não é necessário muito esforço mental para realizar as tarefas.
Penso nisso porque minha profissão é muito mais reflexão do que transpiração. Se você não está inspirado, a coisa trava.
Hoje, por exemplo, eu to travada. Não sai nada de interessante.
Vou passar pelo terminal de novo. A senhora vai estar lá, empurrando a sujeira calmamente ruela abaixo.
E eu perdendo os cabelos; porque lapidar pautas no meu estágio é tão fácil quanto carregar trezentos sacos de areia nas costas.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

.

droga.

O tempo.

Velho sacana esse tal de tempo.
Quando a gente quer que ele passe rápido, ele parece estacionar.
Quando tudo o que queremos é que ele passe devagar, ele voa.
Tenho cinco minutos pra achar meu guarda-chuva, achar minha chave, abrir a casa, sair, fechar a casa e ir para o ponto de ônibus.
Sim, tá chovendo e eu vou pegar ônibus...
4 minutos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Barack Obama = Negro

Ontem à noite, no Fantástico, vi o Zeca Camargo fazendo uma chamada para uma matéria sobre a segurança de Barack Obama. Ele disse mais ou menos isso: "Como os Estados Unidos estão se preparando para proteger o primeiro presidente negro de sua história?"
Hoje eu vi uma charge em um jornal onde Obama pintava a Casa Branca de preto.
Puxei a discussão na faculdade e concluí que todo mundo pensou a mesma coisa que eu. E daí que ele é negro? Pra quê ressaltar tanto o ínfimo detalhe da cor?
Se ele fosse de descendência asiática falariam isso o tempo todo também?
"O que os Estados Unidos vão fazer para proteger o primeiro presidente amarelo da sua história"????
Não estou desmerecendo a importância das conquistas recentes da comunidade negra; há algumas décadas eles não podiam sequer votar, e hoje um negro é presidente da maior potência econômica mundial.
Ponto.
Não precisa relacionar toda e qualquer atitude de Obama à sua cor. Cor não é, nunca foi e nunca será sinônimo de caráter (ou da falta dele).
Se ele for o melhor presidente que a América já viu, o será por causa da sua cor?
E se for o pior?
Falemos das decisões, das atitudes, da ideologia, e não do tom da pele.

Uma poesia

"Fazer sorrir, fazer querer, fazer sentir
Fazer doer.
Pra quê tanto orgulho, pirraça boba?
Jogar pedregulho em quem só tem o sentimento como escudo.
Amolece, torce o braço, o que que custa?
Custa um sorriso, um alívio, um boa noite feliz.
Não configura uma derrota.
Muito pelo contrário, oferece um presente a quem só pede isso.
Não pede mais nada. Não hoje, não desse jeito.
Muda que a gente muda junto.
Muda a palavra que as palavras mudam.
Faz sorrir uma, que te importa, acima de quinhentos, que te sufocam.
Faz feliz.
Que às vezes deixar o orgulho de lado deixa orgulhosa quem tá do teu lado.
Beijo, me clica."

domingo, 16 de novembro de 2008

Véspera de segunda-feira.

Acionar o despertador, já que não tem outro jeito.
Amanhã não vai ser o relógio biológico que vai me acordar.



Beijomeclica.

TCC



E fez-se a luz!
Acho que nasceu a idéia que eu tanto procurei para o meu TCC!
Amanhã converso com a professora e vejo o que ela acha.
A idéia?
Revolucionar.
=D

Perfil Guga Borba

Sou meio contra transcrever textos de jornal impresso para a internet. Mas esse tem linguagem bacana, mais leve.
Foi um perfil feito para a disciplina de Redação Jornalística. Cada aluno fez sobre um personagem da música no Estado. Meu perfilado foi o Guga Borba, da banda Filho dos Livres. Suspeita por ser fã, fiz o possível para ser um texto "isento". Heheh.
Tá aí:



Singularidade traduzida em canção – por Bruna Lucianer

O olhar, é sereno e fixo; o sotaque, praticamente indecifrável; os trejeitos são de um adulto que estacionou nos sonhos e prazeres da juventude. Guga Borba é um músico que vive intensamente a matéria-prima do seu trabalho: cada instante, cada acontecimento é único e pode virar canção nas mãos do poeta.

Curitibano de alma pantaneira, Gustavo Renato Borba nasceu em 06 de junho de 1975; durante a infância, o primeiro instrumento que dominou foi o skate. Mudou-se para Campo Grande aos 10 anos de idade, e as ruas inclinadas da Capital Morena tornaram-se um desafio para o garoto sobre as rodinhas do skate. Para dar um fim aos insistentes hematomas causados pelos tombos, propôs aos pais uma justa troca: o skate pelo violão. Começaria aí uma paixão ardente e eterna.

O “Inverno” viria para esquentar a vida musical desse cara já aos 13 anos. Foi em algum dia como outro qualquer, depois de uma partida de vôlei, que os amigos resolveriam unir-se e formar a “Inverno Russo”, primeira banda onde Guga e Guilherme Cruz tocariam juntos. Todos inexperientes, levando uma batida com pouca sincronia e levemente desafinada, conseguiram completar quatro anos de banda. Quatro anos que abririam as portas da musicalidade na vida de cada um daqueles adolescentes.

Em meados da década de 90, viria a fase paulistana. Guga e Guilherme, que tinha acabado de voltar de Los Angeles onde estudou guitarra, foram para São Paulo e formaram a banda de country-rock “Bella Dona” com mais dois amigos. Fecharam contrato com a Warner e lá ficaram por cerca de quatro anos.

Já em 2000, Guilherme foi para os EUA novamente e Guga voltou para Campo Grande, onde formou o “Naip”, que acabou virando “Banda Naip” por insistência alheia. A essa altura, as composições próprias já permeavam as apresentações do músico. Guilherme voltou para o país a tempo de fazer parte desta fase também, que terminou em 2004, quando nasceria o “Filho dos Livres”.

Liberdade para ser quem eles querem ser, o “Filho dos Livres” foi a decisão de entrar no mercado de um jeito diferente, só com composições próprias. Guga e Guilherme: o duo que caminha junto há quase 20 anos é um dos maiores sinônimos de música regional em Mato Grosso do Sul. Guilherme é a cabeça, Guga é o coração; e assim pulsa uma amizade maior do que a própria música, se é que há algo maior que a música.

Hoje, aos 33 anos, é impossível falar do Guga sem falar de música; é graças a ela que ele sobrevive, seja nos palcos, nos bastidores ou sentado em frente ao computador fazendo design de capas de CDs. Mas por sorte e ironia do destino, o acontecimento mais marcante na vida dele não tem nada a ver com música. O nascimento de sua filha Pietra, quando ele tinha 22 anos de idade, foi o grande salto da sua história, foi quando ele percebeu que “a gente não vem pra Terra pra ficar bagunçando o tempo todo”. Pietra, hoje com 11 anos, virou a grande parceira do pai, inclusive em composições. Mais do que incrível, para o pai ela é Divina paixão.

Guga é parceria, é seriedade, é perseverança. Para Guilherme, padrinho da Pietra, o adjetivo perfeito seria “singular”; “ele vê as coisas de maneira interessante, diferente; dentro do que ele considera correto, trabalha com afinco para realizar seus objetivos”, palavra de quem sabe Quanto vale ser Alguém como você é.

Parceria mais longa do que a com o Guilherme, só a com o pai. Seu Nelson fala em alto e bom som: “um baita de um orgulho”! Geminiano característico deixou marcadas no pai as características de determinação, objetividade e até um pouco de teimosia. Um adjetivo? Amigo. Um Cantador que merece uma trajetória repleta de Madrugadas musicadas, com inúmeros Novos ciclos e cheia de Auroras.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Final de semana!!

Sexta-feira à noite.
Confesso que não estou muito preocupada em escrever. Principalmente porque sei que ninguém está muito preocupado em ler.
Então, boa noite e um ótimo final de semana pra todo mundo!

Ps.: Sem sombra de dúvidas, a alegria de poder desativar o despertador que soou insistentemente durante os 5 dias da semana às 6h da manhã, figura entre as melhores sensações do mundo! A consciência de que vou poder dormir até a hora em que o meu relógio biológico resolver acordar é maravilhosa.

=D

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Consegui "me piorar" um pouquinho...



Esse negócio aí foi fruto de uma aula de planejamento gráfico.
Como diria minha mãe: "é esse tipo de coisa que você aprende na faculdade???"

Aaaahhhhhhhh




O título? É um grito. Mas não daqueles de raiva, com a cara enfiada no travesseiro.
É um grito de alegria, de entusiasmo.

Alegre por saber que tem gente lendo (e gostando) do meu blog. Como eu disse pra minha caloura Rebecca, a gente nunca acha que as pessoas realmente lêem o que a gente escreve. Mas lêem!
=D
Entusiasmada porque hoje dei entrada na minha carteira de motorista. Antes tarde do que MAIS tarde, né? Tomara que eu dê conta de fazer a prova teórica antes do recesso do Detran. Vamos ver no que vai dar.

E o entusiasmo também tem outro motivo: hoje assisti a 3 apresentações de TCC dos meus veteranos. A cada explicação, a cada ponto ressaltado pela banca eu lembrava que ano que vem eu estarei lá. E isso tá me deixando, realmente, ansiosa.
Ansiosa por não saber o que fazer, com quem fazer, como fazer.

Definitivamente, escolher pautas sempre foi a parte mais difícil pra mim. Quem dirá um tema de monografia!!! O difícil é "parir" o tema; depois que saiu, criar é fácil.

Mas eu não tenho nem idéia, não sei por onde começar!!!

Aceito sugestões, viu? Aliás, acho que imploro por sugestões!!!!

E mais uma vez, muito, muito obrigada pela assiduidade de vocês, meus caros leitores!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Fim de dia

Fora o meu teclado novo, nada para comemorar hoje.
Dia ligeiramente vazio.
Vou acelerar os ponteiros do relógio (dormir) e esperar um dia melhor (amanhã).
Boa noite.

Teclado novooooo

Pois é... ontem o dia foi 'dark'.
A falta de inspiração, a mudança obrigatória de sala no estágio e, para completar um dia cheio de atribulaçãoes, chego em casa e a porcaria do plug do teclado do computador resolve quebrar. Ficam os dentinhos para o lado de dentro, e a parte de plástico solta, na minha mão.
Sabe quando a única coisa que alivia é apertar a cara contra o travesseiro e dar um grito daqueles? Pois é, eu fiz isso.
Fui dormir possessa com a situação e pensando no gasto inesperado (odeio gastos inesperados) com a compra de um teclado novo.
Hoje, sai alguns minutos antes do horário de sempre pra comprar o bendito teclado novo.
E quer saber? Os R$30 foram maravilhosamente bem gastos. Afinal, no outro teclado a tecla 'espaço' era afundada. Quando eu olhava, havia 1KM de distância entre a última letra digitada e o cursor (não, eu não digito olhando para a tela). Sem falar no mau contato, nas teclas duras, etc, etc, etc...
Sim, eu sei que já devia ter trocado faz tempo... Mas fazer o que? A gente só se dá conta quando pára de funcionar, de vez.
Agora eu to aqui, feliz e saltitante com o meu teclado novinho em folha. Sem mau contato e com as teclas mais macias que eu já vi.
Deu até mais vontade de escrever! Heheheheh!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Terça-feira, 12:26.
Daqui à 24 minutos vou pegar o ônibus pra ir pro estágio.
Faz uns 10 minutos que estou aqui na frente do pc pensando em alguma coisa interessante pra escrever.
Não saiu.
Paciência.
Um ótimo dia pra você!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Ai.



É... a graduação em jornalismo é pacata, tranqüila, cômoda. Mas dá uma dor de cabeça...
A minha cabeça, por exemplo, neste momento pesa 214Kg e lateja a 195bpm. Vou repousá-la sobre um certo travesseiro verde com um aroma peculiar que embalará meu sono. Assim o ponteiro do relógio gira mais rápido e amanhã a dor de cabeça será coisa de ontem.
Boa noite.

Novo, de novo.




Segunda-feira.
Dia: a coisa mais maravilhosa que existe; você cansa, desanima, entristece. Aí o ponteiro dá a volta completa no relógio e você tem a oportunidade de recomeçar tudo do zero.
Bom dia, boa semana. Muitas segundas-feiras novas pra você!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Música pra ouvir

Lasciva Lula: banda independente do litoral fluminense.
Rock melódico, calmo, gostoso. Letras e timbre de voz inconfundíveis.
Acabaram de lançar o novo CD, independente. Você baixa no myspace.com/lascivalula, inclusive os CDs antigos.

Do novo, e não por algum motivo pessoal (...), essa é minha preferida:

Entre gêmeos e leão

Tino pra comprar boas coisas vagabundas
dom de convencer numerais a multiplicar
talento pra valorizar treco, troço, traquitana

signo de câncer, nota-se na casa
todo canto guarda lembranças de algum lugar
nada pode se quebrar, se acontecer mãos a obra:

junta com cuidado os estilhaços
cola dedicada caco a caco
cada lasca é parte do seu coração
traz um temporal dentro de si

não faz sol e o dia é tão lindo
não tem festa e a noite é perfeita
ficar só não é ficar triste


Das antigas, não adianta, é essa que me conquista:



Música pra ouvir, pra dedicar-se, pra deliciar-se.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

And now?



Novo presidente dos EUA eleito. Novo mesmo. Mudança radical de ideologias: um Bush republicano por um Obama democrata.

Ele disse que se o século XXI começou em 11 de setembro de 2001; está recomeçando em 5 de novembro de 2008.

Não nego que fiquei meio receosa com isso tudo. Não que eu não tenha "apreciado" o resultado; o legado Bush estava mais do que na hora de acabar. Mas mudanças drásticas sempre me assustam.

Aliás, será que haverão mesmo mudanças drásticas? Ou a hipocrisia insistirá, persistirá e consistirá norteando o governo norte-americano (trocadilho infame...)?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sexteto


Já fomos 4. Só. Com ou sem intempéries, lá estávamos nós.
Adicionar, essa é a lei. Nada de subtrair quando se fala de amizade.
Hoje tá aí; esse "quarteto de 6" que mais parece uma gangue da bobice.
Bobas, alegres, chatas e cheias de sistemas.
E daí?
Vá até aonde for, se vierem pessoas como vocês, eu vivo num "quarteto de 30".

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Peso na consciência

Acabei de chegar da rua. Fui apurar uma matéria sobre vigorexia. Para os leigos como eu: o termo designa um dos mais novos transtornos psico-sociais dessa humanidade, eu diria, cabeçuda: o vício de malhar.
Galera fica alucinada para ver o corpo "bombar" e malha 3, 4 horas por dia.
Cheguei em casa me sentido um grande monte de lixo né, porque todos os profissionais que eu entrevistei deixaram bem claro que "melhor ser vigoréxico do que sedentário".
Sedentária, eu? Imagina...
A consciência pesou tanto que desci do ônibus numa academia aqui perto de casa decidida em me matricular. Entrei, dei uma olhada, e desisti. Não era igual a que eu tinha acabado de sair, que de tão básica tinha uma piscina semi-olímpica no meio dos aparelhos...
Olha aí, eu até tento sair dessa vida... Mas nada ajuda...
Obs.: Na foto, professor Marcelo, mestre em exercício físico e eu, atordoada com a prenúncia da morte precoce por sedentarismo crônico.

Quantas linhas???

A tal prova de Jornalismo Investigativo... Três páginas; quatro questões. Uma de verdadeiro ou falso, duas de marcar x (uma delas para relacionar as duas de marcar x uma com a outra, com o mínimo de 15 linhas) e outra sobre um livro (perguntado a minha opinião sobre o que falava na página tal) com o mínimo de 20 linhas!!!!!!!!!
Sei lá, achei um pouco retrógrado esse tipo de avaliação. Número mínimo de linhas me irrita MUITOOO!!! Simplesmente porque nos leva, invariavelmente, à enrolação. Ao invés de escrever ECA-USP, escrevo: Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Pra quê???
E a objetividade e concisão do Jornalismo???? (Não to falando de matérias publicáveis onde precisa haver a sigla e o significado, to falando de uma prova!) ????
Já falei isso pro professor milhões de vezes. Mas ele não concorda, fazer o que?
Fazer o que?
Continuar enrolando, ora bolas.

A tempo: durante a prova, questionei o professor: quantidade não é qualidade, professor.
Ele me respondeu que uma pessoa "equilibrada" consegue reunir as duas coisas.

...

?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Agora ou mais tarde?

Eu tô aqui, tentando estudar pra prova de Investigativo que vai ter amanhã.
Tentando porque 1 zilhão de coisas passam na minha cabeça nesse momento, e objetivos, conceitos, origem e características do Jornalismo Investigativo, definitivamente, não estão entre elas.
Além disso, outro detalhe me atrapalha: de 2 em 2 minutos aparece uma janelinha chata dizendo que foram instaladas novas configurações no computador. E aí me oferece duas alternativas: Reiniciar Agora ou Reiniciar Mais Tarde (pelo menos não é aquela que diz: Seu computador será reiniciado daqui a um minuto; e você é obrigado a parar tudo o que está fazendo porque seu computador decide sozinho que quer se desligar).
Só de pirraça eu não reinicio. Caramba, eu desligo meu computador quando EU quero, não?
Grande saco.
Bem que podia ser assim na vida real né? Tá tudo enrolado, confuso, chato. Aí Deus manda uma janelinha perguntando se você quer reiniciar com tudo atualizado agora ou mais tarde.
E aí você clica no botãozinho e, quando volta, tá tudo diferente, resolvido, melhor.
Clichê, mas bacana.

O problema é se, junto com as atualizações, vierem problemas maiores ainda. Como no caso do computador; vai que ele descobre que o Windows é falsificado e, toda vez que você ligar, vai aparecer outra janelinha mais chata ainda: Você foi vítima de falsificação de software... blá blá blá...

Pensando bem... Deixa como está que tudo se resolve... Nem que pra isso a gente precise apertar o "Reset"...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Lembrete do dia

A gente reclama que está gordo. Mas come porcaria.
A gente reclama que a TV está um lixo. Mas assiste porcaria.
A gente reclama que o mundo está perdido. Mas a gente faz porcaria.

Você é o que você come,
você é o que você assiste,
você é o que você consome.

Nós somos.

- Rosana Hermann

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Oito anos

Doze anos depois... Algumas questões respondidas; outras, eternamente indecifradas.
Pra começar, 1, 2, 3 e lá vai:

Por que você é flamengo
E meu pai botafogo?
O que significa"impávido colosso"?
Por que os ossos doem
Enquanto a gente dorme?
Por que os dentes caem?
Por onde os filhos saem?

Por que os dedos murcham
Quando estou no banho?
Por que as ruas enchem
Quando está chovendo?
Quanto é mil trilhõesVezes infinito?
Quem é Jesus Cristo?
Onde estão meus primos?

Well, well, well
Well, Well, Well, Well...

Por que o fogo queima?
Por que a lua é branca?
Por que a terra roda?
Por que deitar agora?
Por que as cobras matam?
Por que o vidro embaça?
Por que você se pinta?
Por que o tempo passa?

Por que que a gente espirra?
Por que as unhas crescem?
Por que o sangue corre?
Por que que a gente morre?
Do que é feita a nuvem?
Do que é feita a neve?
Como é que se escreve
Re...vèi...llon

Oito anos - Adriana Calcanhoto