domingo, 30 de novembro de 2008

Turma da Mônica



Têm certas horas que um fato dá um choque de realidade na gente e grita na nossa cara: VOCÊ ESTÁ ENVELHECENDO!
Isso anda acontecendo comigo com frequência ultimamente.
No meio da tarde, no estágio, dá um estalo: eu nunca mais vou assistir os filmes da sessão da tarde! eu nunca mais vou acompanhar a novela do "vale a pena ver de novo".
To indo pro último ano de faculdade, daqui pra frente a tendência é piorar.
Do estágio pro emprego. Férias de 2 meses? NEVER MORE! Tardes inteiras de hibernação depois do almoço? JAMAIS!

E o que a Turma da Mônica tem a ver com isso??
Tudo!
Foi nos gibis do Maurício de Souza que eu aprendi a ler. Minha irmã comprava e nós tínhamos coleção. Toda semana a gente ia na banca e comprava os novos números. E podiam passar anos e mais anos que a Mônica continuava lá: dentuça e gorducha. O Cebolinha, trocando os Rs pelos Ls. O Cascão, sujo. E assim sucessivamente.
Pois não é que agora o Maurício de Souza resolveu "envelhecer" os personagens?
"A Turma da Mônica Jovem". Eu não li ainda, não sei dizer qual é a sensação de ver a Mônica (que de gorda não tem mais nada) de namorico com o Cebolinha (que agora é Cebola" e só troca os Rs pelos Ls quando tá nervoso).
Acho que vai ser meio estranho.
Aiiii, as coisas da infância deveriam permanecer intocadas pra sempreee!

Heheheheh.

Eles vão se beijar! A Mônica e o Cebola. E as coelhadas? E os nós nas orelhas do Sansão?

Confesso que to doida pra saber como ficou.

Só espero que não seja mais um fator para ajudar a fazer as crianças dessa geração virarem os adolescentes mais precoces da história...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Limpeza

Não há nada mais revigorante do que uma boa faxina.
Chegar em casa (que está ligeiramente imunda) e despejar água parede abaixo. Limpar quarto, esfregar banheiro, faxinar cozinha (a sala é junto)... Tirar as folhas da varanda, caprichar na lavanderia.
Detalhe: choveu pra dedéu a tarde. Então o ar tá limpinho, úmido. Fica o cheirinho de limpeza com a sensação de frescor (agora pareceu propaganda de alvejante).
E, depois de tudo limpinho, a faxina pessoal. Ficar meia hora debaixo do chuveiro gelado; sabonete líquido aos montes; shampoo 3 vezes.
Poder sair do banheiro descalça porquê nenhuma sujeirinha vai grudar embaixo do pé.

Aí todo o cansaço aparece de uma vez. Ter acordado às 6 e meia da manhã, faculdade, fazer almoço, sair pro estágio, voltar e faxinar, ufa.

To destruída.

Mas que é uma delícia, isso é.

Tá bom, tá bom, existe 1 milhão de coisas mais revigorantes do que uma faxina. Mas paciência, cada um se vira com o que tem...

Argh

"Brotoejas" de calor!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Só observando



Na minha constante observação de cenas cotidianas, há 4 meses (desde que comecei a trabalhar) mais uma mania incorporou-se ao meu dia-a-dia.
No caminho do estágio para cá, passo em frente a um salão de festas infantis. Aliás, como têm salões de festas infantis por aqui hein...
Esse pelo qual eu passo, todo dia, é em formato de trenzinho. Dá pra perceber que é coisa chique, cara.
E o impressionante é que raramente passa um dia sem ter festa. Faço uma média, por baixo, de umas 6 por semana.
Acho que reparo tanto porquê um dos sonhos que habitavam meu imaginário infantil era ter uma festa dessas, sabe? Sempre tinha um bolinho, parentes e tal. Mas na área de casa; no máximo, no quintal. Festinha na escola então? Nem pensar. Faço aniversário nas férias de julho...
Uma pequena frustração que me fez perceber o quanto o campo-grandense gosta de badalar no aniversário dos pimpolhos.
Não que observar me deixe triste. Muitíssimo pelo contrário. Sempre tem um letreirozinho com o nome da criança que aniversaria e eu adoro imaginar qual é a idade que a criança comemora, qual deve ser o tema da festa, e por aí vai...
E se não for criança? E se o aniversariante for um adulto que, como eu, não pode ter uma festona durante a infância e resolveu brincar com seus amigos depois de "grande"?
Um dia eu brinco disso também!

Hoje, a aniversariante era "Luiza"!
=D

Confiar

O mais difícil não é conquistar a confiança de alguém.
Muito menos nunca perder essa confiança.
O que é realmente difícil é reconquistar uma confiança perdida.

Não sei porquê, mas tava pensando nisso agora.

Bom dia!

domingo, 23 de novembro de 2008

M & M

Marcelo Camelo e Mallu Magalhães namorando!
Ele, tem 30. Ela, 16.
Se eles não ligam, quem somos nós pra ligar?
A MPB agradece!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

(...)

Costumeiramente eu fico observando, lá no terminal de ônibus, uma senhora que varre o chão. Todo dia, ela percorre toda a extensão do terminal com uma espécie de vassoura-rodo flanelada empurrando a sujeira.
E imagino: deve ser fácil trabalhar em algo estritamente braçal, onde não é necessário muito esforço mental para realizar as tarefas.
Penso nisso porque minha profissão é muito mais reflexão do que transpiração. Se você não está inspirado, a coisa trava.
Hoje, por exemplo, eu to travada. Não sai nada de interessante.
Vou passar pelo terminal de novo. A senhora vai estar lá, empurrando a sujeira calmamente ruela abaixo.
E eu perdendo os cabelos; porque lapidar pautas no meu estágio é tão fácil quanto carregar trezentos sacos de areia nas costas.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

.

droga.

O tempo.

Velho sacana esse tal de tempo.
Quando a gente quer que ele passe rápido, ele parece estacionar.
Quando tudo o que queremos é que ele passe devagar, ele voa.
Tenho cinco minutos pra achar meu guarda-chuva, achar minha chave, abrir a casa, sair, fechar a casa e ir para o ponto de ônibus.
Sim, tá chovendo e eu vou pegar ônibus...
4 minutos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Barack Obama = Negro

Ontem à noite, no Fantástico, vi o Zeca Camargo fazendo uma chamada para uma matéria sobre a segurança de Barack Obama. Ele disse mais ou menos isso: "Como os Estados Unidos estão se preparando para proteger o primeiro presidente negro de sua história?"
Hoje eu vi uma charge em um jornal onde Obama pintava a Casa Branca de preto.
Puxei a discussão na faculdade e concluí que todo mundo pensou a mesma coisa que eu. E daí que ele é negro? Pra quê ressaltar tanto o ínfimo detalhe da cor?
Se ele fosse de descendência asiática falariam isso o tempo todo também?
"O que os Estados Unidos vão fazer para proteger o primeiro presidente amarelo da sua história"????
Não estou desmerecendo a importância das conquistas recentes da comunidade negra; há algumas décadas eles não podiam sequer votar, e hoje um negro é presidente da maior potência econômica mundial.
Ponto.
Não precisa relacionar toda e qualquer atitude de Obama à sua cor. Cor não é, nunca foi e nunca será sinônimo de caráter (ou da falta dele).
Se ele for o melhor presidente que a América já viu, o será por causa da sua cor?
E se for o pior?
Falemos das decisões, das atitudes, da ideologia, e não do tom da pele.

Uma poesia

"Fazer sorrir, fazer querer, fazer sentir
Fazer doer.
Pra quê tanto orgulho, pirraça boba?
Jogar pedregulho em quem só tem o sentimento como escudo.
Amolece, torce o braço, o que que custa?
Custa um sorriso, um alívio, um boa noite feliz.
Não configura uma derrota.
Muito pelo contrário, oferece um presente a quem só pede isso.
Não pede mais nada. Não hoje, não desse jeito.
Muda que a gente muda junto.
Muda a palavra que as palavras mudam.
Faz sorrir uma, que te importa, acima de quinhentos, que te sufocam.
Faz feliz.
Que às vezes deixar o orgulho de lado deixa orgulhosa quem tá do teu lado.
Beijo, me clica."

domingo, 16 de novembro de 2008

Véspera de segunda-feira.

Acionar o despertador, já que não tem outro jeito.
Amanhã não vai ser o relógio biológico que vai me acordar.



Beijomeclica.

TCC



E fez-se a luz!
Acho que nasceu a idéia que eu tanto procurei para o meu TCC!
Amanhã converso com a professora e vejo o que ela acha.
A idéia?
Revolucionar.
=D

Perfil Guga Borba

Sou meio contra transcrever textos de jornal impresso para a internet. Mas esse tem linguagem bacana, mais leve.
Foi um perfil feito para a disciplina de Redação Jornalística. Cada aluno fez sobre um personagem da música no Estado. Meu perfilado foi o Guga Borba, da banda Filho dos Livres. Suspeita por ser fã, fiz o possível para ser um texto "isento". Heheh.
Tá aí:



Singularidade traduzida em canção – por Bruna Lucianer

O olhar, é sereno e fixo; o sotaque, praticamente indecifrável; os trejeitos são de um adulto que estacionou nos sonhos e prazeres da juventude. Guga Borba é um músico que vive intensamente a matéria-prima do seu trabalho: cada instante, cada acontecimento é único e pode virar canção nas mãos do poeta.

Curitibano de alma pantaneira, Gustavo Renato Borba nasceu em 06 de junho de 1975; durante a infância, o primeiro instrumento que dominou foi o skate. Mudou-se para Campo Grande aos 10 anos de idade, e as ruas inclinadas da Capital Morena tornaram-se um desafio para o garoto sobre as rodinhas do skate. Para dar um fim aos insistentes hematomas causados pelos tombos, propôs aos pais uma justa troca: o skate pelo violão. Começaria aí uma paixão ardente e eterna.

O “Inverno” viria para esquentar a vida musical desse cara já aos 13 anos. Foi em algum dia como outro qualquer, depois de uma partida de vôlei, que os amigos resolveriam unir-se e formar a “Inverno Russo”, primeira banda onde Guga e Guilherme Cruz tocariam juntos. Todos inexperientes, levando uma batida com pouca sincronia e levemente desafinada, conseguiram completar quatro anos de banda. Quatro anos que abririam as portas da musicalidade na vida de cada um daqueles adolescentes.

Em meados da década de 90, viria a fase paulistana. Guga e Guilherme, que tinha acabado de voltar de Los Angeles onde estudou guitarra, foram para São Paulo e formaram a banda de country-rock “Bella Dona” com mais dois amigos. Fecharam contrato com a Warner e lá ficaram por cerca de quatro anos.

Já em 2000, Guilherme foi para os EUA novamente e Guga voltou para Campo Grande, onde formou o “Naip”, que acabou virando “Banda Naip” por insistência alheia. A essa altura, as composições próprias já permeavam as apresentações do músico. Guilherme voltou para o país a tempo de fazer parte desta fase também, que terminou em 2004, quando nasceria o “Filho dos Livres”.

Liberdade para ser quem eles querem ser, o “Filho dos Livres” foi a decisão de entrar no mercado de um jeito diferente, só com composições próprias. Guga e Guilherme: o duo que caminha junto há quase 20 anos é um dos maiores sinônimos de música regional em Mato Grosso do Sul. Guilherme é a cabeça, Guga é o coração; e assim pulsa uma amizade maior do que a própria música, se é que há algo maior que a música.

Hoje, aos 33 anos, é impossível falar do Guga sem falar de música; é graças a ela que ele sobrevive, seja nos palcos, nos bastidores ou sentado em frente ao computador fazendo design de capas de CDs. Mas por sorte e ironia do destino, o acontecimento mais marcante na vida dele não tem nada a ver com música. O nascimento de sua filha Pietra, quando ele tinha 22 anos de idade, foi o grande salto da sua história, foi quando ele percebeu que “a gente não vem pra Terra pra ficar bagunçando o tempo todo”. Pietra, hoje com 11 anos, virou a grande parceira do pai, inclusive em composições. Mais do que incrível, para o pai ela é Divina paixão.

Guga é parceria, é seriedade, é perseverança. Para Guilherme, padrinho da Pietra, o adjetivo perfeito seria “singular”; “ele vê as coisas de maneira interessante, diferente; dentro do que ele considera correto, trabalha com afinco para realizar seus objetivos”, palavra de quem sabe Quanto vale ser Alguém como você é.

Parceria mais longa do que a com o Guilherme, só a com o pai. Seu Nelson fala em alto e bom som: “um baita de um orgulho”! Geminiano característico deixou marcadas no pai as características de determinação, objetividade e até um pouco de teimosia. Um adjetivo? Amigo. Um Cantador que merece uma trajetória repleta de Madrugadas musicadas, com inúmeros Novos ciclos e cheia de Auroras.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Final de semana!!

Sexta-feira à noite.
Confesso que não estou muito preocupada em escrever. Principalmente porque sei que ninguém está muito preocupado em ler.
Então, boa noite e um ótimo final de semana pra todo mundo!

Ps.: Sem sombra de dúvidas, a alegria de poder desativar o despertador que soou insistentemente durante os 5 dias da semana às 6h da manhã, figura entre as melhores sensações do mundo! A consciência de que vou poder dormir até a hora em que o meu relógio biológico resolver acordar é maravilhosa.

=D

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Consegui "me piorar" um pouquinho...



Esse negócio aí foi fruto de uma aula de planejamento gráfico.
Como diria minha mãe: "é esse tipo de coisa que você aprende na faculdade???"

Aaaahhhhhhhh




O título? É um grito. Mas não daqueles de raiva, com a cara enfiada no travesseiro.
É um grito de alegria, de entusiasmo.

Alegre por saber que tem gente lendo (e gostando) do meu blog. Como eu disse pra minha caloura Rebecca, a gente nunca acha que as pessoas realmente lêem o que a gente escreve. Mas lêem!
=D
Entusiasmada porque hoje dei entrada na minha carteira de motorista. Antes tarde do que MAIS tarde, né? Tomara que eu dê conta de fazer a prova teórica antes do recesso do Detran. Vamos ver no que vai dar.

E o entusiasmo também tem outro motivo: hoje assisti a 3 apresentações de TCC dos meus veteranos. A cada explicação, a cada ponto ressaltado pela banca eu lembrava que ano que vem eu estarei lá. E isso tá me deixando, realmente, ansiosa.
Ansiosa por não saber o que fazer, com quem fazer, como fazer.

Definitivamente, escolher pautas sempre foi a parte mais difícil pra mim. Quem dirá um tema de monografia!!! O difícil é "parir" o tema; depois que saiu, criar é fácil.

Mas eu não tenho nem idéia, não sei por onde começar!!!

Aceito sugestões, viu? Aliás, acho que imploro por sugestões!!!!

E mais uma vez, muito, muito obrigada pela assiduidade de vocês, meus caros leitores!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Fim de dia

Fora o meu teclado novo, nada para comemorar hoje.
Dia ligeiramente vazio.
Vou acelerar os ponteiros do relógio (dormir) e esperar um dia melhor (amanhã).
Boa noite.

Teclado novooooo

Pois é... ontem o dia foi 'dark'.
A falta de inspiração, a mudança obrigatória de sala no estágio e, para completar um dia cheio de atribulaçãoes, chego em casa e a porcaria do plug do teclado do computador resolve quebrar. Ficam os dentinhos para o lado de dentro, e a parte de plástico solta, na minha mão.
Sabe quando a única coisa que alivia é apertar a cara contra o travesseiro e dar um grito daqueles? Pois é, eu fiz isso.
Fui dormir possessa com a situação e pensando no gasto inesperado (odeio gastos inesperados) com a compra de um teclado novo.
Hoje, sai alguns minutos antes do horário de sempre pra comprar o bendito teclado novo.
E quer saber? Os R$30 foram maravilhosamente bem gastos. Afinal, no outro teclado a tecla 'espaço' era afundada. Quando eu olhava, havia 1KM de distância entre a última letra digitada e o cursor (não, eu não digito olhando para a tela). Sem falar no mau contato, nas teclas duras, etc, etc, etc...
Sim, eu sei que já devia ter trocado faz tempo... Mas fazer o que? A gente só se dá conta quando pára de funcionar, de vez.
Agora eu to aqui, feliz e saltitante com o meu teclado novinho em folha. Sem mau contato e com as teclas mais macias que eu já vi.
Deu até mais vontade de escrever! Heheheheh!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Terça-feira, 12:26.
Daqui à 24 minutos vou pegar o ônibus pra ir pro estágio.
Faz uns 10 minutos que estou aqui na frente do pc pensando em alguma coisa interessante pra escrever.
Não saiu.
Paciência.
Um ótimo dia pra você!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Ai.



É... a graduação em jornalismo é pacata, tranqüila, cômoda. Mas dá uma dor de cabeça...
A minha cabeça, por exemplo, neste momento pesa 214Kg e lateja a 195bpm. Vou repousá-la sobre um certo travesseiro verde com um aroma peculiar que embalará meu sono. Assim o ponteiro do relógio gira mais rápido e amanhã a dor de cabeça será coisa de ontem.
Boa noite.

Novo, de novo.




Segunda-feira.
Dia: a coisa mais maravilhosa que existe; você cansa, desanima, entristece. Aí o ponteiro dá a volta completa no relógio e você tem a oportunidade de recomeçar tudo do zero.
Bom dia, boa semana. Muitas segundas-feiras novas pra você!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Música pra ouvir

Lasciva Lula: banda independente do litoral fluminense.
Rock melódico, calmo, gostoso. Letras e timbre de voz inconfundíveis.
Acabaram de lançar o novo CD, independente. Você baixa no myspace.com/lascivalula, inclusive os CDs antigos.

Do novo, e não por algum motivo pessoal (...), essa é minha preferida:

Entre gêmeos e leão

Tino pra comprar boas coisas vagabundas
dom de convencer numerais a multiplicar
talento pra valorizar treco, troço, traquitana

signo de câncer, nota-se na casa
todo canto guarda lembranças de algum lugar
nada pode se quebrar, se acontecer mãos a obra:

junta com cuidado os estilhaços
cola dedicada caco a caco
cada lasca é parte do seu coração
traz um temporal dentro de si

não faz sol e o dia é tão lindo
não tem festa e a noite é perfeita
ficar só não é ficar triste


Das antigas, não adianta, é essa que me conquista:



Música pra ouvir, pra dedicar-se, pra deliciar-se.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

And now?



Novo presidente dos EUA eleito. Novo mesmo. Mudança radical de ideologias: um Bush republicano por um Obama democrata.

Ele disse que se o século XXI começou em 11 de setembro de 2001; está recomeçando em 5 de novembro de 2008.

Não nego que fiquei meio receosa com isso tudo. Não que eu não tenha "apreciado" o resultado; o legado Bush estava mais do que na hora de acabar. Mas mudanças drásticas sempre me assustam.

Aliás, será que haverão mesmo mudanças drásticas? Ou a hipocrisia insistirá, persistirá e consistirá norteando o governo norte-americano (trocadilho infame...)?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sexteto


Já fomos 4. Só. Com ou sem intempéries, lá estávamos nós.
Adicionar, essa é a lei. Nada de subtrair quando se fala de amizade.
Hoje tá aí; esse "quarteto de 6" que mais parece uma gangue da bobice.
Bobas, alegres, chatas e cheias de sistemas.
E daí?
Vá até aonde for, se vierem pessoas como vocês, eu vivo num "quarteto de 30".