Há 3 anos
domingo, 30 de novembro de 2008
Turma da Mônica
Têm certas horas que um fato dá um choque de realidade na gente e grita na nossa cara: VOCÊ ESTÁ ENVELHECENDO!
Isso anda acontecendo comigo com frequência ultimamente.
No meio da tarde, no estágio, dá um estalo: eu nunca mais vou assistir os filmes da sessão da tarde! eu nunca mais vou acompanhar a novela do "vale a pena ver de novo".
To indo pro último ano de faculdade, daqui pra frente a tendência é piorar.
Do estágio pro emprego. Férias de 2 meses? NEVER MORE! Tardes inteiras de hibernação depois do almoço? JAMAIS!
E o que a Turma da Mônica tem a ver com isso??
Tudo!
Foi nos gibis do Maurício de Souza que eu aprendi a ler. Minha irmã comprava e nós tínhamos coleção. Toda semana a gente ia na banca e comprava os novos números. E podiam passar anos e mais anos que a Mônica continuava lá: dentuça e gorducha. O Cebolinha, trocando os Rs pelos Ls. O Cascão, sujo. E assim sucessivamente.
Pois não é que agora o Maurício de Souza resolveu "envelhecer" os personagens?
"A Turma da Mônica Jovem". Eu não li ainda, não sei dizer qual é a sensação de ver a Mônica (que de gorda não tem mais nada) de namorico com o Cebolinha (que agora é Cebola" e só troca os Rs pelos Ls quando tá nervoso).
Acho que vai ser meio estranho.
Aiiii, as coisas da infância deveriam permanecer intocadas pra sempreee!
Heheheheh.
Eles vão se beijar! A Mônica e o Cebola. E as coelhadas? E os nós nas orelhas do Sansão?
Confesso que to doida pra saber como ficou.
Só espero que não seja mais um fator para ajudar a fazer as crianças dessa geração virarem os adolescentes mais precoces da história...
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Limpeza
Não há nada mais revigorante do que uma boa faxina.
Chegar em casa (que está ligeiramente imunda) e despejar água parede abaixo. Limpar quarto, esfregar banheiro, faxinar cozinha (a sala é junto)... Tirar as folhas da varanda, caprichar na lavanderia.
Detalhe: choveu pra dedéu a tarde. Então o ar tá limpinho, úmido. Fica o cheirinho de limpeza com a sensação de frescor (agora pareceu propaganda de alvejante).
E, depois de tudo limpinho, a faxina pessoal. Ficar meia hora debaixo do chuveiro gelado; sabonete líquido aos montes; shampoo 3 vezes.
Poder sair do banheiro descalça porquê nenhuma sujeirinha vai grudar embaixo do pé.
Aí todo o cansaço aparece de uma vez. Ter acordado às 6 e meia da manhã, faculdade, fazer almoço, sair pro estágio, voltar e faxinar, ufa.
To destruída.
Mas que é uma delícia, isso é.
Tá bom, tá bom, existe 1 milhão de coisas mais revigorantes do que uma faxina. Mas paciência, cada um se vira com o que tem...
Chegar em casa (que está ligeiramente imunda) e despejar água parede abaixo. Limpar quarto, esfregar banheiro, faxinar cozinha (a sala é junto)... Tirar as folhas da varanda, caprichar na lavanderia.
Detalhe: choveu pra dedéu a tarde. Então o ar tá limpinho, úmido. Fica o cheirinho de limpeza com a sensação de frescor (agora pareceu propaganda de alvejante).
E, depois de tudo limpinho, a faxina pessoal. Ficar meia hora debaixo do chuveiro gelado; sabonete líquido aos montes; shampoo 3 vezes.
Poder sair do banheiro descalça porquê nenhuma sujeirinha vai grudar embaixo do pé.
Aí todo o cansaço aparece de uma vez. Ter acordado às 6 e meia da manhã, faculdade, fazer almoço, sair pro estágio, voltar e faxinar, ufa.
To destruída.
Mas que é uma delícia, isso é.
Tá bom, tá bom, existe 1 milhão de coisas mais revigorantes do que uma faxina. Mas paciência, cada um se vira com o que tem...
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Só observando
Na minha constante observação de cenas cotidianas, há 4 meses (desde que comecei a trabalhar) mais uma mania incorporou-se ao meu dia-a-dia.
No caminho do estágio para cá, passo em frente a um salão de festas infantis. Aliás, como têm salões de festas infantis por aqui hein...
Esse pelo qual eu passo, todo dia, é em formato de trenzinho. Dá pra perceber que é coisa chique, cara.
E o impressionante é que raramente passa um dia sem ter festa. Faço uma média, por baixo, de umas 6 por semana.
Acho que reparo tanto porquê um dos sonhos que habitavam meu imaginário infantil era ter uma festa dessas, sabe? Sempre tinha um bolinho, parentes e tal. Mas na área de casa; no máximo, no quintal. Festinha na escola então? Nem pensar. Faço aniversário nas férias de julho...
Uma pequena frustração que me fez perceber o quanto o campo-grandense gosta de badalar no aniversário dos pimpolhos.
Não que observar me deixe triste. Muitíssimo pelo contrário. Sempre tem um letreirozinho com o nome da criança que aniversaria e eu adoro imaginar qual é a idade que a criança comemora, qual deve ser o tema da festa, e por aí vai...
E se não for criança? E se o aniversariante for um adulto que, como eu, não pode ter uma festona durante a infância e resolveu brincar com seus amigos depois de "grande"?
Um dia eu brinco disso também!
Hoje, a aniversariante era "Luiza"!
=D
Confiar
O mais difícil não é conquistar a confiança de alguém.
Muito menos nunca perder essa confiança.
O que é realmente difícil é reconquistar uma confiança perdida.
Não sei porquê, mas tava pensando nisso agora.
Bom dia!
Muito menos nunca perder essa confiança.
O que é realmente difícil é reconquistar uma confiança perdida.
Não sei porquê, mas tava pensando nisso agora.
Bom dia!
domingo, 23 de novembro de 2008
M & M
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
(...)
Costumeiramente eu fico observando, lá no terminal de ônibus, uma senhora que varre o chão. Todo dia, ela percorre toda a extensão do terminal com uma espécie de vassoura-rodo flanelada empurrando a sujeira.
E imagino: deve ser fácil trabalhar em algo estritamente braçal, onde não é necessário muito esforço mental para realizar as tarefas.
Penso nisso porque minha profissão é muito mais reflexão do que transpiração. Se você não está inspirado, a coisa trava.
Hoje, por exemplo, eu to travada. Não sai nada de interessante.
Vou passar pelo terminal de novo. A senhora vai estar lá, empurrando a sujeira calmamente ruela abaixo.
E eu perdendo os cabelos; porque lapidar pautas no meu estágio é tão fácil quanto carregar trezentos sacos de areia nas costas.
E imagino: deve ser fácil trabalhar em algo estritamente braçal, onde não é necessário muito esforço mental para realizar as tarefas.
Penso nisso porque minha profissão é muito mais reflexão do que transpiração. Se você não está inspirado, a coisa trava.
Hoje, por exemplo, eu to travada. Não sai nada de interessante.
Vou passar pelo terminal de novo. A senhora vai estar lá, empurrando a sujeira calmamente ruela abaixo.
E eu perdendo os cabelos; porque lapidar pautas no meu estágio é tão fácil quanto carregar trezentos sacos de areia nas costas.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
O tempo.
Velho sacana esse tal de tempo.
Quando a gente quer que ele passe rápido, ele parece estacionar.
Quando tudo o que queremos é que ele passe devagar, ele voa.
Tenho cinco minutos pra achar meu guarda-chuva, achar minha chave, abrir a casa, sair, fechar a casa e ir para o ponto de ônibus.
Sim, tá chovendo e eu vou pegar ônibus...
4 minutos.
Quando a gente quer que ele passe rápido, ele parece estacionar.
Quando tudo o que queremos é que ele passe devagar, ele voa.
Tenho cinco minutos pra achar meu guarda-chuva, achar minha chave, abrir a casa, sair, fechar a casa e ir para o ponto de ônibus.
Sim, tá chovendo e eu vou pegar ônibus...
4 minutos.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Barack Obama = Negro
Ontem à noite, no Fantástico, vi o Zeca Camargo fazendo uma chamada para uma matéria sobre a segurança de Barack Obama. Ele disse mais ou menos isso: "Como os Estados Unidos estão se preparando para proteger o primeiro presidente negro de sua história?"
Hoje eu vi uma charge em um jornal onde Obama pintava a Casa Branca de preto.
Puxei a discussão na faculdade e concluí que todo mundo pensou a mesma coisa que eu. E daí que ele é negro? Pra quê ressaltar tanto o ínfimo detalhe da cor?
Se ele fosse de descendência asiática falariam isso o tempo todo também?
"O que os Estados Unidos vão fazer para proteger o primeiro presidente amarelo da sua história"????
Não estou desmerecendo a importância das conquistas recentes da comunidade negra; há algumas décadas eles não podiam sequer votar, e hoje um negro é presidente da maior potência econômica mundial.
Ponto.
Não precisa relacionar toda e qualquer atitude de Obama à sua cor. Cor não é, nunca foi e nunca será sinônimo de caráter (ou da falta dele).
Se ele for o melhor presidente que a América já viu, o será por causa da sua cor?
E se for o pior?
Falemos das decisões, das atitudes, da ideologia, e não do tom da pele.
Hoje eu vi uma charge em um jornal onde Obama pintava a Casa Branca de preto.
Puxei a discussão na faculdade e concluí que todo mundo pensou a mesma coisa que eu. E daí que ele é negro? Pra quê ressaltar tanto o ínfimo detalhe da cor?
Se ele fosse de descendência asiática falariam isso o tempo todo também?
"O que os Estados Unidos vão fazer para proteger o primeiro presidente amarelo da sua história"????
Não estou desmerecendo a importância das conquistas recentes da comunidade negra; há algumas décadas eles não podiam sequer votar, e hoje um negro é presidente da maior potência econômica mundial.
Ponto.
Não precisa relacionar toda e qualquer atitude de Obama à sua cor. Cor não é, nunca foi e nunca será sinônimo de caráter (ou da falta dele).
Se ele for o melhor presidente que a América já viu, o será por causa da sua cor?
E se for o pior?
Falemos das decisões, das atitudes, da ideologia, e não do tom da pele.
Uma poesia
"Fazer sorrir, fazer querer, fazer sentir
Fazer doer.
Pra quê tanto orgulho, pirraça boba?
Jogar pedregulho em quem só tem o sentimento como escudo.
Amolece, torce o braço, o que que custa?
Custa um sorriso, um alívio, um boa noite feliz.
Não configura uma derrota.
Muito pelo contrário, oferece um presente a quem só pede isso.
Não pede mais nada. Não hoje, não desse jeito.
Muda que a gente muda junto.
Muda a palavra que as palavras mudam.
Faz sorrir uma, que te importa, acima de quinhentos, que te sufocam.
Faz feliz.
Que às vezes deixar o orgulho de lado deixa orgulhosa quem tá do teu lado.
Beijo, me clica."
Fazer doer.
Pra quê tanto orgulho, pirraça boba?
Jogar pedregulho em quem só tem o sentimento como escudo.
Amolece, torce o braço, o que que custa?
Custa um sorriso, um alívio, um boa noite feliz.
Não configura uma derrota.
Muito pelo contrário, oferece um presente a quem só pede isso.
Não pede mais nada. Não hoje, não desse jeito.
Muda que a gente muda junto.
Muda a palavra que as palavras mudam.
Faz sorrir uma, que te importa, acima de quinhentos, que te sufocam.
Faz feliz.
Que às vezes deixar o orgulho de lado deixa orgulhosa quem tá do teu lado.
Beijo, me clica."
domingo, 16 de novembro de 2008
Véspera de segunda-feira.
TCC
Perfil Guga Borba
Sou meio contra transcrever textos de jornal impresso para a internet. Mas esse tem linguagem bacana, mais leve.
Foi um perfil feito para a disciplina de Redação Jornalística. Cada aluno fez sobre um personagem da música no Estado. Meu perfilado foi o Guga Borba, da banda Filho dos Livres. Suspeita por ser fã, fiz o possível para ser um texto "isento". Heheh.
Tá aí:
Singularidade traduzida em canção – por Bruna Lucianer
O olhar, é sereno e fixo; o sotaque, praticamente indecifrável; os trejeitos são de um adulto que estacionou nos sonhos e prazeres da juventude. Guga Borba é um músico que vive intensamente a matéria-prima do seu trabalho: cada instante, cada acontecimento é único e pode virar canção nas mãos do poeta.
Curitibano de alma pantaneira, Gustavo Renato Borba nasceu em 06 de junho de 1975; durante a infância, o primeiro instrumento que dominou foi o skate. Mudou-se para Campo Grande aos 10 anos de idade, e as ruas inclinadas da Capital Morena tornaram-se um desafio para o garoto sobre as rodinhas do skate. Para dar um fim aos insistentes hematomas causados pelos tombos, propôs aos pais uma justa troca: o skate pelo violão. Começaria aí uma paixão ardente e eterna.
O “Inverno” viria para esquentar a vida musical desse cara já aos 13 anos. Foi em algum dia como outro qualquer, depois de uma partida de vôlei, que os amigos resolveriam unir-se e formar a “Inverno Russo”, primeira banda onde Guga e Guilherme Cruz tocariam juntos. Todos inexperientes, levando uma batida com pouca sincronia e levemente desafinada, conseguiram completar quatro anos de banda. Quatro anos que abririam as portas da musicalidade na vida de cada um daqueles adolescentes.
Em meados da década de 90, viria a fase paulistana. Guga e Guilherme, que tinha acabado de voltar de Los Angeles onde estudou guitarra, foram para São Paulo e formaram a banda de country-rock “Bella Dona” com mais dois amigos. Fecharam contrato com a Warner e lá ficaram por cerca de quatro anos.
Já em 2000, Guilherme foi para os EUA novamente e Guga voltou para Campo Grande, onde formou o “Naip”, que acabou virando “Banda Naip” por insistência alheia. A essa altura, as composições próprias já permeavam as apresentações do músico. Guilherme voltou para o país a tempo de fazer parte desta fase também, que terminou em 2004, quando nasceria o “Filho dos Livres”.
Liberdade para ser quem eles querem ser, o “Filho dos Livres” foi a decisão de entrar no mercado de um jeito diferente, só com composições próprias. Guga e Guilherme: o duo que caminha junto há quase 20 anos é um dos maiores sinônimos de música regional em Mato Grosso do Sul. Guilherme é a cabeça, Guga é o coração; e assim pulsa uma amizade maior do que a própria música, se é que há algo maior que a música.
Hoje, aos 33 anos, é impossível falar do Guga sem falar de música; é graças a ela que ele sobrevive, seja nos palcos, nos bastidores ou sentado em frente ao computador fazendo design de capas de CDs. Mas por sorte e ironia do destino, o acontecimento mais marcante na vida dele não tem nada a ver com música. O nascimento de sua filha Pietra, quando ele tinha 22 anos de idade, foi o grande salto da sua história, foi quando ele percebeu que “a gente não vem pra Terra pra ficar bagunçando o tempo todo”. Pietra, hoje com 11 anos, virou a grande parceira do pai, inclusive em composições. Mais do que incrível, para o pai ela é Divina paixão.
Guga é parceria, é seriedade, é perseverança. Para Guilherme, padrinho da Pietra, o adjetivo perfeito seria “singular”; “ele vê as coisas de maneira interessante, diferente; dentro do que ele considera correto, trabalha com afinco para realizar seus objetivos”, palavra de quem sabe Quanto vale ser Alguém como você é.
Parceria mais longa do que a com o Guilherme, só a com o pai. Seu Nelson fala em alto e bom som: “um baita de um orgulho”! Geminiano característico deixou marcadas no pai as características de determinação, objetividade e até um pouco de teimosia. Um adjetivo? Amigo. Um Cantador que merece uma trajetória repleta de Madrugadas musicadas, com inúmeros Novos ciclos e cheia de Auroras.
Foi um perfil feito para a disciplina de Redação Jornalística. Cada aluno fez sobre um personagem da música no Estado. Meu perfilado foi o Guga Borba, da banda Filho dos Livres. Suspeita por ser fã, fiz o possível para ser um texto "isento". Heheh.
Tá aí:
Singularidade traduzida em canção – por Bruna Lucianer
O olhar, é sereno e fixo; o sotaque, praticamente indecifrável; os trejeitos são de um adulto que estacionou nos sonhos e prazeres da juventude. Guga Borba é um músico que vive intensamente a matéria-prima do seu trabalho: cada instante, cada acontecimento é único e pode virar canção nas mãos do poeta.
Curitibano de alma pantaneira, Gustavo Renato Borba nasceu em 06 de junho de 1975; durante a infância, o primeiro instrumento que dominou foi o skate. Mudou-se para Campo Grande aos 10 anos de idade, e as ruas inclinadas da Capital Morena tornaram-se um desafio para o garoto sobre as rodinhas do skate. Para dar um fim aos insistentes hematomas causados pelos tombos, propôs aos pais uma justa troca: o skate pelo violão. Começaria aí uma paixão ardente e eterna.
O “Inverno” viria para esquentar a vida musical desse cara já aos 13 anos. Foi em algum dia como outro qualquer, depois de uma partida de vôlei, que os amigos resolveriam unir-se e formar a “Inverno Russo”, primeira banda onde Guga e Guilherme Cruz tocariam juntos. Todos inexperientes, levando uma batida com pouca sincronia e levemente desafinada, conseguiram completar quatro anos de banda. Quatro anos que abririam as portas da musicalidade na vida de cada um daqueles adolescentes.
Em meados da década de 90, viria a fase paulistana. Guga e Guilherme, que tinha acabado de voltar de Los Angeles onde estudou guitarra, foram para São Paulo e formaram a banda de country-rock “Bella Dona” com mais dois amigos. Fecharam contrato com a Warner e lá ficaram por cerca de quatro anos.
Já em 2000, Guilherme foi para os EUA novamente e Guga voltou para Campo Grande, onde formou o “Naip”, que acabou virando “Banda Naip” por insistência alheia. A essa altura, as composições próprias já permeavam as apresentações do músico. Guilherme voltou para o país a tempo de fazer parte desta fase também, que terminou em 2004, quando nasceria o “Filho dos Livres”.
Liberdade para ser quem eles querem ser, o “Filho dos Livres” foi a decisão de entrar no mercado de um jeito diferente, só com composições próprias. Guga e Guilherme: o duo que caminha junto há quase 20 anos é um dos maiores sinônimos de música regional em Mato Grosso do Sul. Guilherme é a cabeça, Guga é o coração; e assim pulsa uma amizade maior do que a própria música, se é que há algo maior que a música.
Hoje, aos 33 anos, é impossível falar do Guga sem falar de música; é graças a ela que ele sobrevive, seja nos palcos, nos bastidores ou sentado em frente ao computador fazendo design de capas de CDs. Mas por sorte e ironia do destino, o acontecimento mais marcante na vida dele não tem nada a ver com música. O nascimento de sua filha Pietra, quando ele tinha 22 anos de idade, foi o grande salto da sua história, foi quando ele percebeu que “a gente não vem pra Terra pra ficar bagunçando o tempo todo”. Pietra, hoje com 11 anos, virou a grande parceira do pai, inclusive em composições. Mais do que incrível, para o pai ela é Divina paixão.
Guga é parceria, é seriedade, é perseverança. Para Guilherme, padrinho da Pietra, o adjetivo perfeito seria “singular”; “ele vê as coisas de maneira interessante, diferente; dentro do que ele considera correto, trabalha com afinco para realizar seus objetivos”, palavra de quem sabe Quanto vale ser Alguém como você é.
Parceria mais longa do que a com o Guilherme, só a com o pai. Seu Nelson fala em alto e bom som: “um baita de um orgulho”! Geminiano característico deixou marcadas no pai as características de determinação, objetividade e até um pouco de teimosia. Um adjetivo? Amigo. Um Cantador que merece uma trajetória repleta de Madrugadas musicadas, com inúmeros Novos ciclos e cheia de Auroras.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Final de semana!!
Sexta-feira à noite.
Confesso que não estou muito preocupada em escrever. Principalmente porque sei que ninguém está muito preocupado em ler.
Então, boa noite e um ótimo final de semana pra todo mundo!
Ps.: Sem sombra de dúvidas, a alegria de poder desativar o despertador que soou insistentemente durante os 5 dias da semana às 6h da manhã, figura entre as melhores sensações do mundo! A consciência de que vou poder dormir até a hora em que o meu relógio biológico resolver acordar é maravilhosa.
=D
Confesso que não estou muito preocupada em escrever. Principalmente porque sei que ninguém está muito preocupado em ler.
Então, boa noite e um ótimo final de semana pra todo mundo!
Ps.: Sem sombra de dúvidas, a alegria de poder desativar o despertador que soou insistentemente durante os 5 dias da semana às 6h da manhã, figura entre as melhores sensações do mundo! A consciência de que vou poder dormir até a hora em que o meu relógio biológico resolver acordar é maravilhosa.
=D
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Consegui "me piorar" um pouquinho...
Aaaahhhhhhhh
O título? É um grito. Mas não daqueles de raiva, com a cara enfiada no travesseiro.
É um grito de alegria, de entusiasmo.
Alegre por saber que tem gente lendo (e gostando) do meu blog. Como eu disse pra minha caloura Rebecca, a gente nunca acha que as pessoas realmente lêem o que a gente escreve. Mas lêem!
=D
Entusiasmada porque hoje dei entrada na minha carteira de motorista. Antes tarde do que MAIS tarde, né? Tomara que eu dê conta de fazer a prova teórica antes do recesso do Detran. Vamos ver no que vai dar.
E o entusiasmo também tem outro motivo: hoje assisti a 3 apresentações de TCC dos meus veteranos. A cada explicação, a cada ponto ressaltado pela banca eu lembrava que ano que vem eu estarei lá. E isso tá me deixando, realmente, ansiosa.
Ansiosa por não saber o que fazer, com quem fazer, como fazer.
Definitivamente, escolher pautas sempre foi a parte mais difícil pra mim. Quem dirá um tema de monografia!!! O difícil é "parir" o tema; depois que saiu, criar é fácil.
Mas eu não tenho nem idéia, não sei por onde começar!!!
Aceito sugestões, viu? Aliás, acho que imploro por sugestões!!!!
E mais uma vez, muito, muito obrigada pela assiduidade de vocês, meus caros leitores!
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Fim de dia
Fora o meu teclado novo, nada para comemorar hoje.
Dia ligeiramente vazio.
Vou acelerar os ponteiros do relógio (dormir) e esperar um dia melhor (amanhã).
Boa noite.
Dia ligeiramente vazio.
Vou acelerar os ponteiros do relógio (dormir) e esperar um dia melhor (amanhã).
Boa noite.
Teclado novooooo
Pois é... ontem o dia foi 'dark'.
A falta de inspiração, a mudança obrigatória de sala no estágio e, para completar um dia cheio de atribulaçãoes, chego em casa e a porcaria do plug do teclado do computador resolve quebrar. Ficam os dentinhos para o lado de dentro, e a parte de plástico solta, na minha mão.
Sabe quando a única coisa que alivia é apertar a cara contra o travesseiro e dar um grito daqueles? Pois é, eu fiz isso.
Fui dormir possessa com a situação e pensando no gasto inesperado (odeio gastos inesperados) com a compra de um teclado novo.
Hoje, sai alguns minutos antes do horário de sempre pra comprar o bendito teclado novo.
E quer saber? Os R$30 foram maravilhosamente bem gastos. Afinal, no outro teclado a tecla 'espaço' era afundada. Quando eu olhava, havia 1KM de distância entre a última letra digitada e o cursor (não, eu não digito olhando para a tela). Sem falar no mau contato, nas teclas duras, etc, etc, etc...
Sim, eu sei que já devia ter trocado faz tempo... Mas fazer o que? A gente só se dá conta quando pára de funcionar, de vez.
Agora eu to aqui, feliz e saltitante com o meu teclado novinho em folha. Sem mau contato e com as teclas mais macias que eu já vi.
Deu até mais vontade de escrever! Heheheheh!
A falta de inspiração, a mudança obrigatória de sala no estágio e, para completar um dia cheio de atribulaçãoes, chego em casa e a porcaria do plug do teclado do computador resolve quebrar. Ficam os dentinhos para o lado de dentro, e a parte de plástico solta, na minha mão.
Sabe quando a única coisa que alivia é apertar a cara contra o travesseiro e dar um grito daqueles? Pois é, eu fiz isso.
Fui dormir possessa com a situação e pensando no gasto inesperado (odeio gastos inesperados) com a compra de um teclado novo.
Hoje, sai alguns minutos antes do horário de sempre pra comprar o bendito teclado novo.
E quer saber? Os R$30 foram maravilhosamente bem gastos. Afinal, no outro teclado a tecla 'espaço' era afundada. Quando eu olhava, havia 1KM de distância entre a última letra digitada e o cursor (não, eu não digito olhando para a tela). Sem falar no mau contato, nas teclas duras, etc, etc, etc...
Sim, eu sei que já devia ter trocado faz tempo... Mas fazer o que? A gente só se dá conta quando pára de funcionar, de vez.
Agora eu to aqui, feliz e saltitante com o meu teclado novinho em folha. Sem mau contato e com as teclas mais macias que eu já vi.
Deu até mais vontade de escrever! Heheheheh!
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Ai.
É... a graduação em jornalismo é pacata, tranqüila, cômoda. Mas dá uma dor de cabeça...
A minha cabeça, por exemplo, neste momento pesa 214Kg e lateja a 195bpm. Vou repousá-la sobre um certo travesseiro verde com um aroma peculiar que embalará meu sono. Assim o ponteiro do relógio gira mais rápido e amanhã a dor de cabeça será coisa de ontem.
Boa noite.
Novo, de novo.
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Música pra ouvir
Lasciva Lula: banda independente do litoral fluminense.
Rock melódico, calmo, gostoso. Letras e timbre de voz inconfundíveis.
Acabaram de lançar o novo CD, independente. Você baixa no myspace.com/lascivalula, inclusive os CDs antigos.
Do novo, e não por algum motivo pessoal (...), essa é minha preferida:
Entre gêmeos e leão
Tino pra comprar boas coisas vagabundas
dom de convencer numerais a multiplicar
talento pra valorizar treco, troço, traquitana
signo de câncer, nota-se na casa
todo canto guarda lembranças de algum lugar
nada pode se quebrar, se acontecer mãos a obra:
junta com cuidado os estilhaços
cola dedicada caco a caco
cada lasca é parte do seu coração
traz um temporal dentro de si
não faz sol e o dia é tão lindo
não tem festa e a noite é perfeita
ficar só não é ficar triste
Das antigas, não adianta, é essa que me conquista:
Música pra ouvir, pra dedicar-se, pra deliciar-se.
Rock melódico, calmo, gostoso. Letras e timbre de voz inconfundíveis.
Acabaram de lançar o novo CD, independente. Você baixa no myspace.com/lascivalula, inclusive os CDs antigos.
Do novo, e não por algum motivo pessoal (...), essa é minha preferida:
Entre gêmeos e leão
Tino pra comprar boas coisas vagabundas
dom de convencer numerais a multiplicar
talento pra valorizar treco, troço, traquitana
signo de câncer, nota-se na casa
todo canto guarda lembranças de algum lugar
nada pode se quebrar, se acontecer mãos a obra:
junta com cuidado os estilhaços
cola dedicada caco a caco
cada lasca é parte do seu coração
traz um temporal dentro de si
não faz sol e o dia é tão lindo
não tem festa e a noite é perfeita
ficar só não é ficar triste
Das antigas, não adianta, é essa que me conquista:
Música pra ouvir, pra dedicar-se, pra deliciar-se.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
And now?
Novo presidente dos EUA eleito. Novo mesmo. Mudança radical de ideologias: um Bush republicano por um Obama democrata.
Ele disse que se o século XXI começou em 11 de setembro de 2001; está recomeçando em 5 de novembro de 2008.
Não nego que fiquei meio receosa com isso tudo. Não que eu não tenha "apreciado" o resultado; o legado Bush estava mais do que na hora de acabar. Mas mudanças drásticas sempre me assustam.
Aliás, será que haverão mesmo mudanças drásticas? Ou a hipocrisia insistirá, persistirá e consistirá norteando o governo norte-americano (trocadilho infame...)?
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Sexteto
Já fomos 4. Só. Com ou sem intempéries, lá estávamos nós.
Adicionar, essa é a lei. Nada de subtrair quando se fala de amizade.
Hoje tá aí; esse "quarteto de 6" que mais parece uma gangue da bobice.
Bobas, alegres, chatas e cheias de sistemas.
E daí?
Vá até aonde for, se vierem pessoas como vocês, eu vivo num "quarteto de 30".
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