Já que eu gosto de falar sobre coisas não tão importantes assim, vou falar sobre Big Brother Brasil.
Sim, eu assisto.
E não entendo o porquê de tanta discriminação. Aliás, entendo sim; a maioria das pessoas que criticam têm seus subsídios para isso.
Longe de ter competência para analisar tal questão, navego às margens da compreensão para expor minha opinião.
É um programa de televisão como qualquer outro de entretenimento. É como novela. Só que os personagens são um pouco menos fictícios.
Gosto de ver gente, de conversar com gente, de escrever sobre gente. Adoro brincar de fazer pesquisa antropológica analisando os tipos mais estranhos que passeiam pelo shopping ou pelos corredores da faculdade.
Para mim o Big Brother é isso: uma vitrine de gente. Por mais "armado" que possa ser; por mais ridículas que sejam as situações às quais os participantes sejam submetidos: todos eles escolheram passar por isso. E algum motivo para isso eles têm.
Não faço de um participante um ídolo ou um desafeto. Apenas assisto.
A televisão é recheada de programas que não exigem uma grama de massa encefálica para a sua compreensão. Big Brother é só mais um deles. Ver pra achar graça enquanto se passa algumas peças de roupa ou se saboreia uma barra de chocolate.
Ver por ver.
Há 3 anos