Acordei com aquele nó na garganta, sabe? Aquele típico de quem sofre uma grande decepção, um grande baque. A festa tava linda e eu me reconhecia em cada brasileiro que via com a camisa amarela em dia de jogo. Disse antes da Copa começar e repito: não era a hora de receber um evento desse porte numa casa bagunçada como a nossa. Mesmo assim, o brasileiro fez o que sabe fazer de melhor: ser hospitaleiro, alegre e festeiro. E, por um mês, foi bacana demais ver (quase) todo mundo na mesma vibe: são-paulinos, palmeirenses, gremistas, botafoguenses, todos lado a lado querendo a mesma coisa.
Uma pena ter acabado da maneira que acabou. Fico triste pela história manchada com uma derrota tão traumática. O choro do David Luiz e do Júlio César ecoou no coração de muita gente. Eles mereciam um desfecho menos dolorido. A gente também.
Há 3 anos
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